05 May 2019 12:52
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<p>Rio - Nas manifestações com pedido de Justiça no caso da morte da vereadora Marielle Franco e teu motorista, Anderson Gomes, um grito ecoou em várias passeatas: "Desejamos o fim da Polícia Militar". Ao inverso do que o lema pode fazer acreditar, os manifestantes não querem riscar os policiais do mapa. A ideia é que eles deixem de seguir a regra militar.</p>
<p>Se fosse aceita, que consequência traria essa proposta à segurança da população? O tema divide a opinião de especialistas. Faculdade de Comunicação da UFRJ, Ivana Bentes. Para o coronel Robson Rodrigues, mestre em Antropologia e ex-coordenador das Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs), é preciso uma modernização nas polícias, no entanto o slogan a respeito do que é a desmilitarização tem que ser aprofundado. Cientista político da Universidade de Brasília, Alexandre Costa fez tese de doutorado comparando a infraestrutura da PM de São Paulo com a PM empregada no Chile. Segundo o especialista, apenas esses 2 países atuam com o policiamento militar retornado pra população.</p>
<p>Segundo Costa, no Brasil, nos séculos dezenove e 20, as polícias quiseram se comparar ao Exército, na estética e na infraestrutura. Porém, na Ditadura, passaram a sair dos quartéis pra vigilância das ruas, fazendo patrulhas contra insurgentes. Ainda de acordo com o cientista político, a desmilitarização traz como privilégio pro policial os direitos trabalhistas e uma conexão menos autoritária. Concursos/I GP Wikimedia Brasil não é benéfica em outras características, como a perda de um sistema especial de previdência. Por conta disso, encontra resistência dentro da organização. Costa analisa que o caso da PM deixar de ser militar não iria variar os índices de criminalidade agora.</p>
<p>Agora o ex-comandante-geral da PM, coronel Wolney Dias, discorda. O tenente Nilton da Silva, representante do grupo SOS Polícia diz que o grito seria político. O presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Márcio Garcia, é em prol da desmilitarização. O estágio completo de polícia é a circunstância de investigar para dar a denúncia à Justiça.</p>
<p>Portanto, como pode existir doutorado e mestrado de propriedade no Brasil,se o ensino é fraco? Necessitamos ficar felizes que o Mercosul abriu as portas para todos. A validação deve desenrolar-se por bem ou por MS. Doutores, haverá mais doutores e mestres do Mercosul do que da geração nacional, que ainda necessita de critérios de apadrinhamento para entrada nestas pós. Outra coisa, quem seleciona é o mercado. Se se permite que o mestre ou doutor oriundo de universidades estrangeiras, o próximo passo é dúvida de tempo. Vale a lei e não o corporativismo da CAPES. Lembrem-se que para fazer mestrado ou doutorado, rodovia de norma se utiliza da via de alguma empresa brasileira, desta forma, aplicável o CDC.</p>
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<p>Lembrem-se da ação de danos morais, pela qual conseguem figurar no polo passivo a CAPES, a corporação intermediária (onde tem sempre brasileiro doutor dirigindo), inclusive o Ministério da Educação. Assim como a própria instituição, que faz propaganda explicando que existe a validação do diploma. Mexam no bolso deles que a coisa anda.</p>
<p>Mais, abram os olhos do MP para que, como custus legis, faça imperar os direitos coletivos e difusos amparados na norma autorizadora, que é o badalado Decreto. Jornal Dos Concursos foi criada a partir de varias posições e isto sim se faz crucial no universo acadêmico. O que nos intriga e: Quem tem razão? Pedágio: Para Onde Vai O Dinheiro Arrecadado? um pensa e defende tua posição. O evento não obstante e que o mundo mudou e qualquer um tem certo a escolher o que lhe faz bem.</p>